Mirante do Mangabeiras-Belo Horizonte-MG;

Todo dia é dia de se contemplar um belo pôr do sol.

Certamente neste horário do "rush" o transito fica impiedoso na capital mineira, mas, como estava de moto, minha bitela ia passando e os carros ficando para trás...que BELEZA!
O lugar é o Mirante do Parque Das Mangabeiras localizado na zona sul de Belo Horizonte, aos pés da Serra do Curral, este último integrante do complexo Serra do Espinhaço e blá blá blá, rsrs.
Notável a reformulação no mirante, que ganhou nova portaria e paisagismo. Contempla agora um novo deck em madeira e novos guarda-corpo (barras de proteção), além de bancos que antes não tinham.
Show de bola!









Até a próxima !




Rafting e banho de cachoeira.

Hora de colocar a moto na estrada. Dá-lhe pneus novos, e o imprevisto acontece.

Pneu murcho.

Após rodar apenas 230 km, sinto que a moto fica ligeiramente mais pesada. Quando tive que descer uma marcha e acelerar, percebi que tinha algo realmente estranho. Enquanto reduzia gradativamente a velocidade quase em uma curva, senti a traseira "rabear". Assim que desmontei do cavalo, vi o pneu 'na lona'. Não acreditei, afinal, acabara de gastar quase R$ 600 reais na troca do pneu traseiro e perder uma manhã inteira na oficina para instalação. Que zica!


Bico frouxo, causador do transtorno.

Causou uma certa íra me certificar que o imprevisto foi causado pela desatenção do mecânico que instalou o pneu, não dando o aperto correto ao bico, causando o deslocamento entre o bico e a câmara. Mas, todos nós erramos!!!
Neste ponto da estrada era um leve aclive, e foi uma tarefa nada fácil empurrar por cerca de 02 quilômetros (ainda bem que foram só 2 km) a motocicleta carregada, pesando mais de 200 kg e com pneu murcho, e um sol botando pra derreter, putz...


Logo que descobri a borracharia nos próximos 02 kms fiquei feliz, entretanto, extremamente ressabiado ao notar a inexperiência do borracheiro com motos maiores. Por pura sorte e acaso, um grande amigo que estava viajando com sua digníssima namorada para o mesmo rumo que eu, e seguia pela mesma estrada, quando quando notou uma moto azul na oficina às margens da rodovia, pensou é o Vinícius! E então logo parou e me deu uma P*** ajuda no desmonte da roda e afins, sempre com cuidado para evitar um dano maior.
Grande abraço ao Rafael e Isabela (Bel)!

Se não tivesse instalado na moto o cavalete central, estaria lá até hoje trocando esse pneu, rs.

Bico trocado e furo remendado, bora pra estrada novamente.

A próxima parada foi em Pirapora-MG.
Esquematizei um passeio de Rafting super light para que meus pais pudessem participar. O passeio foi super divertido para todos, mas, para quem já conhece o esporte, é pouca adrenalina.
O rafting foi no médio São Francisco em Pirapora. 






A empresa responsável foi a Cia de Andar, cujo responsável é o Rômulo. Eles agenciam uma série de outras atividades na região.
http://www.ciadeandar.tur.br

No dia seguinte, era dia de mais passeio. Resolvi tentar achar uma citada cachoeira no município de Buritizeiro-MG. O ideal seria um carro mais off-road ou na moto mesmo. Mas, como queria que a família participasse, resolvemos ir de carro para o passeio.
Chegamos na cidade, e investigamos onde poderia ser, afinal eu já tinha o nome da cachoeira.
Algumas pessoas perguntadas tentaram nos desencorajar, alegando que o acesso é cheio de bifurcações e porteiras no caminho, que dificilmente encontraríamos. Mas, aceitamos o pequeno desafio.
Algumas dicas no meio do caminho e seguimos...


Apenas 07 km de estrada de terra batida em boas condições.


Indicação da Cachoeira das Andorinhas. A placa já meio apagada pelo tempo.

                                     
No bar do Grigório (proprietário das terras onde estávamos), sob sua sugestão, encomendamos um frango caipira, com arroz e salada, para o almoço quando retornássemos da cachoeira.
Para acessar a cachoeira, foi percorrida uma leve trilha de cerca de 1,5 km. Mediante os obstáculos como parte da trillha em mata mais fechada, travessia de cursos d'água e pedras, a curta trilha fica mais interessante e o tempo para percorre-la em torno de 20 à 30 minutos.
Por fim, chegamos ao destino, e ficamos gratos pela caminhada. Não contávamos com a cachoeira só para nós...

                                      

                                      





Frango caipira preparado pela Dona "Vada" -esposa do Sr. Grigório.

A única coisa que não agradou, foi o singelo almoço. O frango segundo os especialistas (meu pai e minha mãe, rs) não estava no ponto, foi cortado errado e etc e tal. O refrigerante "TAI" era a última Coca-Cola do deserto no lugar. Enfim...como estávamos preparados para não almoçar, ficou até bom.

Até a próxima!